Seu Dino. Meu avô.

Vô Dino

 Dino era a abraviação de seu nome: Aladino.

Aladino Sutto Tavernari tinha sido telegrafista de trem e conheceu minha avó, a vó Nica, em uma das paradas do trem na Estação de Canguera, da Estrada de Ferro Sorocabana, que ligava Mairinque à Santos.

Mnha mãe me contou uma vez que meu avô sempre ia dar um beijo na minha avó, enquanto "namoravam", toda vez que o trem ali parava.

Então, esse meu Vô Dino, costumava nos chamar de "forminha de fazer diabo" ou "espícula de rodinha", expressões todas com a cara dele. E tenho certeza de que, se ele estivesse vivo, ele me daria uma enorme beliscão no braço com os dedos da mão simulando um alicate.

E o porquê? Ah! Esta minha cabecinha há tempos me prega peças, bagunçando locais, datas ou ceretas histórias.

E foi o que eu fiz na última postagem quando falei que ele teve uma perua rural chamada "hell" que tinha pego fogo na estrada que ligava Canguera à São Roque!

Então vamos esclarecer: quem tinha uma perua rural era Tio Luís, marido da tia Zezé, irmã da minha avó; meu avô teve um caminhão do modelo Reo; e foi esse o caminhão que tinha pego fogo. Abaixo está uma foto ilustrativa de um antigo caminhão Reo.




Foto do site Minuto do Caminhão, postagem nº 242 (http://minutodocaminhao.com.br acessado em 20/05/2022)

Assim me despeço e me desculpo pela desinformação, mas fiquei feliz em falar mais um pouco sobre meu avô. 😃


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